Rio, vim saber de ti e vi Vi teu tropical sem fim Quadrou de ser um mar Longe Anhangá! Tantas cunhãs e eu curumim! O uirapuru (Oh! lua azul!) Cantou pra mim! Rio, vim saber de ti, meu mar Negro maracá jari Pará, Paris jardim Muiraquitãs, Tantas manhãs - nós no capim! Jurupari (Oh! Deus daqui!) Jurou assim: "Porque fugir, se enfim me queres? Só me feriu como me feres A mais civilizada das mulheres! Senhoras do Amazonas que sois Donas dos homens e das setas Por que já não amais vossos poetas?"